Os políticos se infiltram neste ou naquele partido, se apresentam como defensores dos ideais dos mesmos, conquistam seus espaços e assim vão subindo na carreira profissional de homem público, quer no legislativo, quer no executivo.
O exemplo maior vem do Prefeito Rodrigo Agostinho, que mais tem ações associadas ao PV do que ao PMDB de José Sarney, vice Michel Temmer e eté Renan Calheiros.
Outro exemplo que pode ser destacado nesse sentido, é de Marcelo Borges, iniciado na política como um comunista ferrenho, com semelhança física a Che, depois aos poucos, a bordo das mordomias que a convivência proporciona (começou pela Cohab em tempos de Moussa Tobias presidente), e hoje é o modelo mais clássico de um Eike Batista, chegando a se apresentar como empreendedor. Resumindo, deixou o socialismo, comunismo, marxismo (sei lá), pra trás e é um homem acima do neo liberalismo, atingindo uma figura mais próxima do capitalista, lembrando o antigo partido ruralista (leia-se Ronaldo Caiado, hoje deputado federal).
As figuras citadas estão aí apenas para que possamos estabelecer uma linha de raciocínio, quase afirmando que não há idealistas na política local, salvando-se alguns como Roque Ferreira (ferrenho socialista) e José Roberto Segalla, declarado capitalista (um debate nesse sentido foi o momento nobre do legislativo na atual fase).
Na verdade, cada um por si visando reeleição e as composições ocorrem conforme interesse pessoal, primeiramente e depois aspectos de afinidade.
Por aí, podemos pensar em PV, PPS e Dem, num mesmo bloco, podendo ser chamado de oposição e assim se apresentarão na próxima eleição, com cada candidato defendendo seu interesse, porém com posturas de linhas diferentes, que ao final se convergirão.
O PT do B se insinua ligar-se ao bloco oposicionista.
O DEM é o partido que mais primou pela coerência de postura até aqui, pelos dois vereadores atuando na Câmara Municipal. Não se pode tirar do DEM a imagem de extrema direita, declarada sempre pelo presidente do partido em Bauru, Dudú Ranieri e por membros do diretório central. Imagina-se que, por essa coerência, saliente no âmbito local, dará ao partido mais espaço na próxima legislatura, podendo ser o ponta pé inicial para a candidatura de um de seus próximos vereadores à Assembléia Legislativa (insinuo Segalla).
Corrobora com meu raciocínio um evento em forma de almoço, programado para este final de semana, onde e quando representantes dos partidos citados poderão firmar o ora sugerido e saírem de lá com posições definidas e assim seguirem até eleição, continuando nos mandatos que por certo serão expressivos (espera-se considerável avanço quantitativo e qualitativo na próxima legislatura e quem sabe chegando ao executivo).
O PSDB, ao meu ver, ainda pisa em duas canoas. O partido é aliado do DEM na esfera federal e em alguns estados, mas se vê diante de algumas dificuldades, pois tem que vencer nas grandes capitais e de sobra recuperar o espaço perdido para o PT e PMDM, além do PSD de Kassab, que vem abiscoitando figuras expressivas dos tucanos, aqui e ali. Para atender o que espera o público eleitor, que vê o partido de Tobias mais para a oposição do que para a situação, ao final terá mesmo que aderir ao bloco liderado por Dudú Ranieri, que escancara as portas do seu partido para um campeão de votos, Amarildo de Oliveira, visando não só o prestígio como competência do vereador, mas também o que irá ele agregar em termos de valor no quociente eleitoral (por aí imagina-se o DEM com cinco vereadores na próxima legislatura).
Do outro lado, encontramos a figura marcante e poderosa do atual prefeito Rodrigo Agostinho, com sua máquina administrativa em mãos e partidos menos expressivos próximos, até por conta de muitos cargos declaradamente ocupados no executivo (acho isso ridículo).
Na chamada ala situacionista e apresentando-se por diversos (muitos partidos), temos o PT, que é aliado do PMDB de Agostinho na esfera federal, mas no momento, nem tanto, conforme escancaram os colunistas de política. Se o Partido dos Trabalhadores (que internamente se divide numa infinidade de facções), irá somar a Rodrigo na próxima eleição, tudo dependerá de como estarão os dois partidos em nível macro (Dilma sem Lula e isolando-se de Temmer, com Sarney, mais Renan Calheiros).
Na mesma linha de raciocínio vemos o PTB, que em Brasília se faz representar por Collor de Mello e fora da política oficial o presidente Roberto Jefferson, cassado mas mandando prender e mandando soltar dentro daquele que fora ocupado por políticos de altíssima expressão, como Conceição da Costa Neves e o melhor estadista de nossa história, Getúlio Vargas.
O PDT bauruense resgata sua imagem pela postura do vereador Fabiano Mariano, mas todos sabemos que chegou ao fundo do poço em tempos não muito idos. Ah se o PDT fosse feito apenas de políticos do porte de Cristovam Buarque, aí sim seria o top dos partidos (mesmo raciocínio para Pedro Simon, do PMDB).
Junto ao prefeito, por certo caminharão os PCs com suas diversas variações (PC do B e outros mais), além do PSB (presidido por Eduardo Campos, neto de Miguel Arraes, considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano). Ah se todos do PSB fossem do porte do governador de Pernambuco. Aliás, ah se todos fossem PSB autênticos como o político pernambucano. Mas ressaltemos que em nível local temos o ex vereador Garms no partido, que está a um passo de se decidir candidato a prefeito.
O PSC é um partido que precisa mostrar sua verdadeira identidade, tanto em nível local, como para todo o Brasil. Não me engano quando sugiro que o partido do Pastor Nascimento irá de Agostinho e na pura barganha, levando em conta os valiosos minutos que tem na televisão por conta do bom número de deputados federais, em atual mandato.
O PR, de Fernando Monti e do irmão, deputado Milton Monti, vive no momento uma crise de imagem, que poderá se estender até as eleições ou ficará para o passado, se levarmos em conta que manchete em jornal tem durabilidade de lembrança de no máximo um mês. Mas quanto ao atual Secretário da Saúde, respeitemos o PR, pois sabidamente a pasta estará em ordem próximo às próximas eleições. Aí o PR, mais fortalecido, poderá se postar ao lado de Agostinho, agregando valor e recebendo, de lambuja, a mesma pasta da saúde ou outra qualquer que queira optar.
Na verdade, o que de mais forte, no que ora ouso em insinuar, é que teremos duas alas na próxima eleição, por mais diversificada que se esbocem os políticos nas cédulas eleitorais. Teremos candidatos a prefeito de todos os partidos mas, ao final, certamente teremos de um lado o atual prefeito, Rodrigo Agostinho, e do outro ....., o vencedor dentre os oponentes.
Com olhar de marqueteiro, não tenho medo de sugerir que apenas um poderá fazer frente ao Agostinho. Por acaso outro ambientalista, Gazzetta, do PV, tendo suporte dos vereadores á época eleitos, em maioria, de acordo com meus cálculos. Gazzetta conhece o jogo do Rodrigo (são da linha ecológica), tem um belo recall das últimas eleições e poderá ter a seu favor o fato de estar deputado em pleno outubro de 2.012.
Não é difícil imaginar o placar com nomes Gazzetta x Agostinho e todos os inseridos neste conteúdo, após o primeiro turno, alardeando aos cantos de Bauru: senhores e senhoras: façam suas apostas.
O exemplo maior vem do Prefeito Rodrigo Agostinho, que mais tem ações associadas ao PV do que ao PMDB de José Sarney, vice Michel Temmer e eté Renan Calheiros.
Outro exemplo que pode ser destacado nesse sentido, é de Marcelo Borges, iniciado na política como um comunista ferrenho, com semelhança física a Che, depois aos poucos, a bordo das mordomias que a convivência proporciona (começou pela Cohab em tempos de Moussa Tobias presidente), e hoje é o modelo mais clássico de um Eike Batista, chegando a se apresentar como empreendedor. Resumindo, deixou o socialismo, comunismo, marxismo (sei lá), pra trás e é um homem acima do neo liberalismo, atingindo uma figura mais próxima do capitalista, lembrando o antigo partido ruralista (leia-se Ronaldo Caiado, hoje deputado federal).
As figuras citadas estão aí apenas para que possamos estabelecer uma linha de raciocínio, quase afirmando que não há idealistas na política local, salvando-se alguns como Roque Ferreira (ferrenho socialista) e José Roberto Segalla, declarado capitalista (um debate nesse sentido foi o momento nobre do legislativo na atual fase).
Na verdade, cada um por si visando reeleição e as composições ocorrem conforme interesse pessoal, primeiramente e depois aspectos de afinidade.
Por aí, podemos pensar em PV, PPS e Dem, num mesmo bloco, podendo ser chamado de oposição e assim se apresentarão na próxima eleição, com cada candidato defendendo seu interesse, porém com posturas de linhas diferentes, que ao final se convergirão.
O PT do B se insinua ligar-se ao bloco oposicionista.
O DEM é o partido que mais primou pela coerência de postura até aqui, pelos dois vereadores atuando na Câmara Municipal. Não se pode tirar do DEM a imagem de extrema direita, declarada sempre pelo presidente do partido em Bauru, Dudú Ranieri e por membros do diretório central. Imagina-se que, por essa coerência, saliente no âmbito local, dará ao partido mais espaço na próxima legislatura, podendo ser o ponta pé inicial para a candidatura de um de seus próximos vereadores à Assembléia Legislativa (insinuo Segalla).
Corrobora com meu raciocínio um evento em forma de almoço, programado para este final de semana, onde e quando representantes dos partidos citados poderão firmar o ora sugerido e saírem de lá com posições definidas e assim seguirem até eleição, continuando nos mandatos que por certo serão expressivos (espera-se considerável avanço quantitativo e qualitativo na próxima legislatura e quem sabe chegando ao executivo).
O PSDB, ao meu ver, ainda pisa em duas canoas. O partido é aliado do DEM na esfera federal e em alguns estados, mas se vê diante de algumas dificuldades, pois tem que vencer nas grandes capitais e de sobra recuperar o espaço perdido para o PT e PMDM, além do PSD de Kassab, que vem abiscoitando figuras expressivas dos tucanos, aqui e ali. Para atender o que espera o público eleitor, que vê o partido de Tobias mais para a oposição do que para a situação, ao final terá mesmo que aderir ao bloco liderado por Dudú Ranieri, que escancara as portas do seu partido para um campeão de votos, Amarildo de Oliveira, visando não só o prestígio como competência do vereador, mas também o que irá ele agregar em termos de valor no quociente eleitoral (por aí imagina-se o DEM com cinco vereadores na próxima legislatura).
Do outro lado, encontramos a figura marcante e poderosa do atual prefeito Rodrigo Agostinho, com sua máquina administrativa em mãos e partidos menos expressivos próximos, até por conta de muitos cargos declaradamente ocupados no executivo (acho isso ridículo).
Na chamada ala situacionista e apresentando-se por diversos (muitos partidos), temos o PT, que é aliado do PMDB de Agostinho na esfera federal, mas no momento, nem tanto, conforme escancaram os colunistas de política. Se o Partido dos Trabalhadores (que internamente se divide numa infinidade de facções), irá somar a Rodrigo na próxima eleição, tudo dependerá de como estarão os dois partidos em nível macro (Dilma sem Lula e isolando-se de Temmer, com Sarney, mais Renan Calheiros).
Na mesma linha de raciocínio vemos o PTB, que em Brasília se faz representar por Collor de Mello e fora da política oficial o presidente Roberto Jefferson, cassado mas mandando prender e mandando soltar dentro daquele que fora ocupado por políticos de altíssima expressão, como Conceição da Costa Neves e o melhor estadista de nossa história, Getúlio Vargas.
O PDT bauruense resgata sua imagem pela postura do vereador Fabiano Mariano, mas todos sabemos que chegou ao fundo do poço em tempos não muito idos. Ah se o PDT fosse feito apenas de políticos do porte de Cristovam Buarque, aí sim seria o top dos partidos (mesmo raciocínio para Pedro Simon, do PMDB).
Junto ao prefeito, por certo caminharão os PCs com suas diversas variações (PC do B e outros mais), além do PSB (presidido por Eduardo Campos, neto de Miguel Arraes, considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano). Ah se todos do PSB fossem do porte do governador de Pernambuco. Aliás, ah se todos fossem PSB autênticos como o político pernambucano. Mas ressaltemos que em nível local temos o ex vereador Garms no partido, que está a um passo de se decidir candidato a prefeito.
O PSC é um partido que precisa mostrar sua verdadeira identidade, tanto em nível local, como para todo o Brasil. Não me engano quando sugiro que o partido do Pastor Nascimento irá de Agostinho e na pura barganha, levando em conta os valiosos minutos que tem na televisão por conta do bom número de deputados federais, em atual mandato.
O PR, de Fernando Monti e do irmão, deputado Milton Monti, vive no momento uma crise de imagem, que poderá se estender até as eleições ou ficará para o passado, se levarmos em conta que manchete em jornal tem durabilidade de lembrança de no máximo um mês. Mas quanto ao atual Secretário da Saúde, respeitemos o PR, pois sabidamente a pasta estará em ordem próximo às próximas eleições. Aí o PR, mais fortalecido, poderá se postar ao lado de Agostinho, agregando valor e recebendo, de lambuja, a mesma pasta da saúde ou outra qualquer que queira optar.
Na verdade, o que de mais forte, no que ora ouso em insinuar, é que teremos duas alas na próxima eleição, por mais diversificada que se esbocem os políticos nas cédulas eleitorais. Teremos candidatos a prefeito de todos os partidos mas, ao final, certamente teremos de um lado o atual prefeito, Rodrigo Agostinho, e do outro ....., o vencedor dentre os oponentes.
Com olhar de marqueteiro, não tenho medo de sugerir que apenas um poderá fazer frente ao Agostinho. Por acaso outro ambientalista, Gazzetta, do PV, tendo suporte dos vereadores á época eleitos, em maioria, de acordo com meus cálculos. Gazzetta conhece o jogo do Rodrigo (são da linha ecológica), tem um belo recall das últimas eleições e poderá ter a seu favor o fato de estar deputado em pleno outubro de 2.012.
Não é difícil imaginar o placar com nomes Gazzetta x Agostinho e todos os inseridos neste conteúdo, após o primeiro turno, alardeando aos cantos de Bauru: senhores e senhoras: façam suas apostas.
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